Os clubes com maior valor de mercado no Mundial de Clubes. Qual a posição dos clubes brasileiros?
- Cesar Conventi
- 30 de jun.
- 3 min de leitura
A diferença de valor de mercado entre o Real Madrid FC (o clube mais caro) e o Auckland City FC (o mais barato) é de US$ 1,431 bilhão.
A diferença de valor de mercado entre o Real Madrid FC (o clube mais caro) e o Auckland
City FC (o mais barato) é de US$ 1,431 bilhão. Esse valor reflete a enorme diferença financeira entre os gigantes europeus e clubes de regiões com menor investimento no futebol profissional. O Palmeiras é o clube brasileiro mais bem colocado no ranking, na 12ª colocação, à frente de clubes como Red Bull Salzburg, River Plate e Boca Juniors.
O jogador de clube brasileiro com maior valor de mercado que participará do Mundial de Clubes de 2025 é Estêvão, do SE Palmeiras, com avaliação estimada em US$ 64,8 milhões.
Com o Mundial de Clubes que está sendo disputado entre os dias 15 de junho e 15 de julho, os holofotes do futebol internacional se voltam para os principais clubes do planeta.
O Brasil será representado por quatro gigantes: SE Palmeiras, CR Flamengo e Botafogo e Fluminense. Embora os clubes europeus ainda dominem em termos de valor de mercado, os brasileiros estão demostrando seu talento promissores e ambição de surpreender.
Em Brasil Apostas, analisamos os valores de mercado dos clubes e jogadores mais valiosos do mundo, com foco especial nos representantes brasileiros. Também exploramos o contexto histórico, as projeções para o torneio e o impacto que o desempenho no Mundial pode ter na valorização dos atletas e das instituições esportivas.

As vitórias do Botafogo sobre o PSG, campeão da Liga dos Campeões, e do Flamengo sobre o Chelsea tornam seu desempenho esportivo ainda mais louvável.
A diferença de valor de mercado entre os clubes que disputam o Mundial de Clubes 2025 é bastante expressiva e revela o abismo financeiro entre as potências europeias e os demais participantes. No topo da lista está o Real Madrid, com um impressionante valor de mercado de US$ 1,44 bilhão, seguido por Manchester City (US$ 1,11 bilhão) e PSG (US$ 1,08 bilhão). Em contraste, os clubes brasileiros aparecem em posições intermediárias: o Palmeiras é o 12º colocado com US$ 272,75 milhões, o Flamengo ocupa a 13ª posição com US$ 239,06 milhões, e o Botafogo surge em 15º com US$ 176,26 milhões.
Apesar de estarem atrás dos gigantes europeus e até de clubes como o Benfica e o Porto, os brasileiros ainda se destacam entre os representantes da América Latina e do mundo fora do eixo Europa-Oeste Asiática, superando clubes tradicionais como River Plate, Boca Juniors e Monterrey. Essa diferença evidencia os desafios enfrentados pelos clubes sul-americanos, mas também ressalta o potencial de valorização e competitividade que o torneio pode proporcionar.
Oportunidade de valorização
Historicamente, o futebol brasileiro sempre foi celeiro de grandes talentos. Desde Pelé até Neymar, o país exporta jogadores de alto nível para os principais centros do futebol mundial. No entanto, a diferença de investimento entre os clubes brasileiros e os europeus é notável. Enquanto o Real Madrid ultrapassa a marca de US$ 1,4 bilhão em valor de mercado, o Palmeiras, clube mais valioso do Brasil, tem pouco mais de US$ 270 milhões.
Essa disparidade, no entanto, não impede que os clubes brasileiros sejam competitivos. A paixão da torcida, a tradição e a capacidade de revelar talentos são diferenciais importantes. Além disso, o Mundial de Clubes é uma oportunidade para que esses clubes aumentem sua exposição internacional, atraiam patrocinadores e valorizem seus ativos.
Ranking de Clubes por Valor de Mercado (em milhões de USD)
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