Como a plataforma Banlek.com está redefinindo a vida de fotógrafos pelo Brasil.
- Cesar Conventi
- 1 de jul.
- 3 min de leitura
Atualizado: 2 de jul.
Lançada em 2020 por Jonathas Guerra, a Banlek surgiu como a resposta que fotógrafos e entusiastas do esporte vinham esperando: um “Um novo mundo na fotografia esportiva do Brasil”
Se tem uma coisa que todo fotógrafo sabe, é que viver da própria arte nem sempre é fácil. Principalmente quem vive da fotografia esportiva, onde o corre é intenso, os custos são altos e as oportunidades, muitas vezes, ficam restritas a quem já tem nome no mercado. Mas e se eu te disser que existe uma plataforma que virou esse jogo, colocando o poder de venda e alcance literalmente nas mãos dos fotógrafos?

Essa é a proposta da Banlek.com, uma startup brasileira que está causando um verdadeiro rebuliço no mercado da fotografia esportiva. A ideia nasceu de uma necessidade simples, porém muito poderosa: conectar fotógrafos a seus clientes de forma rápida, fácil e sem intermediários complicando o caminho.
O mais impressionante é como eles conseguiram transformar uma simples plataforma em um verdadeiro ecossistema. Sabe aquele evento esportivo lotado, onde cada clique tem um valor gigantesco para quem está participando? A Banlek oferece uma estrutura onde o fotógrafo sobe suas fotos, organiza sua galeria, define seus próprios preços e, pronto, o sistema faz o resto. Com tecnologia de ponta, reconhecimento facial e filtros inteligentes, os próprios clientes encontram suas fotos no meio de milhares, sem stress.
E não para por aí. A Banlek não cobra taxa de adesão, nem mensalidade. Quem vende, ganha. Quem não vende, não paga. E pra quem quer ir além, a plataforma ainda oferece planos para diminuir as comissões que ja são quase muito pequenas, aumentando ainda mais o faturamento dos fotógrafos. Dá pra dizer que é a primeira vez que o jogo está realmente equilibrado nesse mercado.
O mais legal de tudo isso são as histórias que surgem desse movimento. Tem fotógrafo que começou fotografando por hobby, subiu algumas fotos de uma corrida de rua no final de semana e, de repente, percebeu que aquilo poderia se transformar numa renda recorrente. Tem quem largou empregos convencionais e hoje vive 100% dos cliques feitos em eventos esportivos. E não estamos falando de trocados. Tem profissionais faturando valores que vão de alguns milhares até dezenas de milhares de reais por mês. Isso mesmo, por mês!
A Banlek não é só uma vitrine. Ela é uma ponte direta entre quem vive o esporte e quem captura esses momentos. E isso cria uma conexão muito mais poderosa do que qualquer modelo antigo de venda de fotos. Além disso, os fotógrafos têm total liberdade de criar sua própria loja online, com identidade visual personalizada, atendimento automático e até a possibilidade de vender produtos físicos, como quadros, álbuns e impressões.

E se você acha que tudo isso é só sobre tecnologia, está enganado. A Banlek também investe pesado na construção de comunidade. Organiza encontros, workshops, eventos presenciais e online, e cria um ambiente onde fotógrafos não só vendem, mas também aprendem, se conectam e crescem juntos. É um verdadeiro hub criativo onde quem tem talento, corre atrás e se dedica, vê resultado.
É claro que, como qualquer profissão, não existe mágica. O sucesso na Banlek exige trabalho duro, dedicação, qualidade nas fotos e, principalmente, constância. Mas a diferença é que, agora, os profissionais têm uma ferramenta real que potencializa seus resultados, sem burocracia, sem atravessadores e sem depender de indicações ou contratos mirabolantes.
Se antes viver da fotografia parecia um sonho distante para muita gente, a Banlek está provando, na prática, que esse sonho pode ser muito mais palpável do que parece. É sobre liberdade, autonomia e, principalmente, sobre transformar o clique em carreira, em vida e em oportunidade.
Se você é fotógrafo, principalmente no universo esportivo, talvez esteja na hora de olhar para essa nova realidade. Porque quem já embarcou nessa, garante: a fotografia nunca mais foi a mesma depois da Banlek.
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